Alemanha desenvolve exame de sepse que pode salvar vidas

Um novo tipo de exame em desenvolvimento na Alemanha irá analisar sangue para detecção de sepse em uma hora. O sistema é baseado em nanopartículas que são automaticamente guiadas por forças magnéticas.

A nova plataforma móvel de testagem garante um diagnóstico rápido e de baixo custo de infecção que pode ser realizado enquanto o paciente está sendo encaminhado para o hospital. Denominado de MiniLab, o exame consiste em um cartão plástico do tamanho de um cartão de crédito que é inserido em uma unidade de análise menor do que um notebook. Desenvolvido pela Fraunhofer Institute for Cell Therapy and Immunology, em Leipzig, Alemanha, em colaboração com Magna Diagnostic em um projeto do Ministério da Educação e Pesquisa da Alemanha.

O Dr. Kirk Kuhlmeier, um pesquisador do Fraunhofer Institute, explicou como funciona a nova plataforma. ???Depois de retirar uma amostra de sangue, nanopartículas magnéticas unem-se às células-alvo no sangue analisado através de moléculas receptoras específicas. Depois usamos um imã simples para transferir as partículas para o cartão plástico junto com os patógenos e os movemos através de minicâmaras de reação, que é onde a reação em cadeia da polimerase acontece. Esse método é usado para copiar milhões de vezes até os as menores seqüências de DNA do patógeno. Depois de ser copiado, as nanopartículas transportam o DNA do patógeno para a câmara de detecção onde um novo tipo de biochip resistente a magneto pode identificar patógenos e resistência a antibióticos. Todas as reações desde a preparação da amostra de sangue, passando pelo isolamento das moléculas-alvo para documentação, são conduzidas sem nenhum contato e são totalmente automatizadas???, afirma Kuhlmeier.


Conteúdo do artigo na íntegra (em inglês):
Life-Saving Test for Sepsis Developed in Germany
Fonte: Labmedica.com
Em 6 de janeiro de 2011   
 
A diagnostic platform being developed in Germany will analyze blood for sepsis within an hour. The system is based on nanoparticles that are automatically guided by magnetic forces.
The mobile diagnostics platform guarantees fast and low-cost infection diagnostics while the patient is being transported to hospital. Called MinoLab, it consists of a plastic card the size of a credit card, which is inserted in an analysis unit smaller than a notebook.
MinoLab is being developed by the Fraunhofer Institute for Cell Therapy and Immunology (IZI; Leipzig, Germany), in collaboration with Magna Diagnostic in a German Federal Ministry of Education and Research (BMBF; Berlin, Germany) project.


Dr. Dirk Kuhlmeier, a scientist at the Fraunhofer Institute for Cell Therapy and Immunology, explained how the new platform works: “After taking a sample of blood, magnetic nanoparticles bind themselves to the target cells in the blood sample through specific catcher molecules. We then use a simple magnet to transfer the particles onto the plastic card along with the pathogens and move them through various miniaturized reaction chambers, which is where the polymerase chain reaction takes place. This is a method for copying even the smallest DNA sequences of pathogens millions of times. After it is copied, the nanoparticles transport the pathogen DNA into the detection chamber where a new type of magneto resistive biochip can identify pathogens and antibiotics resistances.” He added: “All reactions starting from sample preparation through isolating the target molecules right down to documentation are carried out without any contact and fully automatically.”


This means that the MinoLab makes the routine operation much simpler for the laboratory technician and reduces the risk of contamination from bacteria introduced from the environment.


Blood poisoning is frequently underestimated. In Germany, 60,000 persons die every year from some form of sepsis, almost as many as from heart attacks. The Sepsis Nexus of Expertise states that patients arriving at the intensive care ward with blood poisoning only have a 50% chance of surviving. One of the reasons for the high mortality rate is the fact that patients are not correctly treated due to late diagnosis.

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